Enquanto profissionais brasileiros de transição energética participavam da COP 29, em Baku, a preocupação já se voltava para a COP 30 em Belém. Como equilibrar a liderança ambiental do nosso país com as preocupações em termos da expansão da produção de petróleo e gás natural?
Como escreve nossa diretora-executiva, Rosana Santos, em artigo no UOL, na verdade é preciso transformar as empresas de fósseis em protagonistas da economia verde, promovendo um phase-out gradual desses combustíveis e investindo em inovação limpa.
Esse é o caminho para garantir um novo ciclo de desenvolvimento sustentável, alinhado com as demandas globais por produtos de baixa emissão de carbono.
Para tanto, precisamos analisar as oportunidades da transição desde já, buscando aquelas mais acessíveis que podem ser aplicadas imediatamente. Isso deve ser feito ao mesmo tempo em que nos preparamos para os desafios futuros nessa área. Afinal, a transição é um processo que precisamos trilhar passo a passo, mas o mais rápido possível.
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