Porque as metas do Acordo de Paris já não suficientes para limitar o aumento da temperatura média na Terra em 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, e porque a janela de oportunidades para o Brasil se beneficiar de suas vantagens comparativas no contexto da transição energética é estreita: outras geografias estão se organizando e paulatinamente vamos perdendo tal oportunidade.
O alerta é da nossa diretora-executiva, Rosana Santos, que, em sua coluna em Ecoa, do Uol, da semana passada, destaca a importância do engajamento das universidades e centros de pesquisa nesse processo.
“A academia tem papel central nessa discussão se não sucumbir a modismos, fomentar trajetórias brasileiras mais competitivas que as propostas por países com realidades diferentes da nossa e, sobretudo, entrar a fundo na formulação de propostas de políticas públicas bem embasadas cientificamente”, defende.
Confira a íntegra do artigo https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/rosana-santos/2025/05/01/transicao-por-que-tanta-pressa.htm