
Ioschpe como “campeão da COP30” deve estimular agenda da transição
Parabenizamos a nomeação de Dan Ioschpe como Campeão de Alto
Parabenizamos a nomeação de Dan Ioschpe como Campeão de Alto
A COP30 é uma vitrine para o Brasil demonstrar que
“A líderes e partes interessadas (…) – em finanças, governos
“Use as missões (da Nova Indústria Brasil) para catalisar investimentos
O Instituto E+ promove suas pautas nas COPs desde 2020, com a participação da edição 25, que aconteceu na Espanha. A principal pauta do E+ nesses eventos é a defesa das oportunidades da neoindustrialização verde brasileira, com base em cadeias produtivas de baixo carbono.
A ideia é que o potencial brasileiro de energia limpa funcione como uma alavanca de desenvolvimento socioeconômico do país. Isso porque lhe permite atender à demanda internacional crescente por produtos industriais de baixo carbono, promovendo um ciclo virtuoso de novos investimentos.
Além disso, o think tank promove pautas relacionadas a seus demais objetivos estratégicos, promovendo a bioeconomia, a eficiência e a sustentabilidade do setor elétrico brasileiro e a transição energética justa.
Nossa participação na COP visa contribuir em discussões que promovam os nossos objetivos estratégicos:
Confira alguns dos termos usados nas discussões da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas:
Acordo de Paris Tratado de 2015 que visa limitar o aquecimento global médio a menos de 2°C, com esforços para mantê-lo em até 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Esses esforços são definidos com ajuda das NDCs.
Adaptação Ajustes em sistemas naturais ou humanos em resposta a estímulos climáticos reais ou esperados, com o objetivo de moderar os danos.
Article 6 Disposição no Acordo de Paris sobre cooperação internacional por meio de mercados de carbono e compensações.
Aquecimento global Aumento da temperatura média do planeta provocado pelo aumento das emissões de gases de efeito estufa, causadas principalmente pelo uso de combustíveis fósseis.
Avaliação de ciclo de vida (ACV) Refere-se a uma metodologia para quantificar a carga ambiental de um produto, desde a retirada da natureza das matérias-primas elementares usadas para a sua produção – que entram na base de um sistema produtivo (berço) – até a disposição final do produto (túmulo).
Avaliação de impacto do ciclo de vida (AICV) Trata-se de uma das últimas fases de um ACV e envolve a quantificação dos impactos ambientais potenciais de um sistema de produto ao longo de todo o seu ciclo de vida. Basicamente, nessa fase, o inventário de ACV é “traduzido” em impacto ambiental por meio de categorias como o potencial de aquecimento global (conhecido como GWP), potencial de acidificação, entre outros.
BETD – Berlin Energy Transition Dialog O evento promovido anualmente pelo governo alemão apresenta propostas e discute soluções concretas para a transição energética global. A edição de 2025 foi voltada principalmente às medidas necessárias para implementação da meta anunciada na COP28 de triplicar a nova capacidade instalada de fontes renováveis até 2030, bem como as condições de financiamento e infraestrutura necessárias para que tal objetivo seja atingido.
BICFIT – Baku Initiative for Climate Finance, Investment, and Trade Iniciativa visa promover investimentos em diversificação verde e apoiar o desenvolvimento de políticas relativas à questão climática.
BTR (Biennial Transparency Reports) Relatórios apresentados a cada dois anos pelas partes do Acordo de Paris detalhando inventários nacionais de gases de efeito estufa e progressos.
Carbon Offset: mecanismos que permitem que entidades compensem suas emissões investindo em projetos que as reduzam em outros locais.
Climate Week May 2025 – Panama A Climate Week Panama foi lançada em 2025 pela UNFCCC para fortalecer o diálogo global sobre ambição e implementação climática. Sua primeira edição foi realizada de 19 a 23 de maio na Cidade do Panamá, e reuniu representantes de governos, setor privado e sociedade civil para discutir ações estratégicas e acelerar compromissos climáticos, preparando o terreno para a COP30.
Climate Week New York City Assim como outras semanas do clima, a CWNYC é a uma semana de promoção de eventos presenciais e online sobre diversos temas relativos à agenda climática. O evento promovido pelo Climate Group é considerado o maior do tipo, reunindo líderes de negócios, tecnologia, política, academia e sociedade civil em favor de decisões políticas e corporativas sobre o assunto.
Consenso de Belém O Consenso de Belém é uma agenda político-econômica que visa substituir o Consenso de Washington como paradigma internacional, consolidando uma configuração entre o Norte e o Sul globais favorável à descentralização do desenvolvimento socioeconômico, redistribuição de cadeias produtivas em função da eficiência no abatimento de emissões de carbono e aumento do equilíbrio na criação e divisão dos empregos de qualidade entre a população mundial. Além de melhorar a distribuição de renda, esse modelo garante que as nações mais pobres façam a diferença no enfrentamento das mudanças climáticas, graças principalmente à sua oferta de energia limpa.
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima | United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) É um tratado internacional de 1992 no qual os países se comprometem a combater o aquecimento global.
Conferência das Partes | Conference of the Parties (COP) Reunião anual dos países que assinaram o tratado da UNFCCC. A COP30 é o 30º encontro desse tipo.
Contabilização de carbono O termo refere-se ao reconhecimento, avaliação monetária e não monetária e ao monitoramento das emissões de gases de efeito estufa em todos os níveis de determinada cadeia de valor, bem como ao reconhecimento, avaliação e monitoramento dos efeitos dessas emissões no ciclo de carbono dos ecossistemas. Em geral, a definição do termo parte do entendimento de que a contabilização de carbono é um objetivo a ser alcançado por meio de uma determinada ferramenta, que necessariamente seguirá certos métodos e procedimentos para coletar, registrar e analisar informações relacionadas aos gases de efeito estufa em um processo produtivo, setor, empresa ou produto.
Contribuições Nacionalmente Determinadas | Nationally Determined Contributions (NDCs) São as metas que os países se comprometeram em seus planos de ação nacionais, que detalham como pretendem reduzir emissões e se adaptar aos impactos climáticos.
Dióxido de carbono equivalente (CO2 eq.) Para compreender a unidade de medida CO2 eq é preciso entender que diferentes GEEs podem ter efeitos distintos no aquecimento global. Em uma tentativa de padronizar o impacto desses gases, foi adotada uma unidade de medida para a pegada de carbono: os equivalentes de CO₂ em toneladas (tCO₂eq), que incluem a contabilização dos efeitos de aquecimento global de diversos outros GEEs. Fonte: DIBBERN, J. 2022. Digitalization Across Organizational Levels: New Frontiers for Information Systems Research. s.l. : Cham: Springer International Publishing AG, 2022.
Efeito estufa A presença de determinados gases na atmosfera faz com que esta retenha parte do calor proveniente do reflexo da irradiação solar que, de outra forma, escaparia para o espaço. O fenômeno é fundamental para as atuais condições de vida na Terra. O problema é que o crescimento expressivo do volume dos gases que causam o fenômeno vem acentuando-o, alterando de maneira expressiva as condições climáticas do planeta.
EESI (Environmental and Energy Study Institute) Instituto sem fins lucrativos com sede nos EUA que promove políticas para combater as mudanças climáticas e incentivar o desenvolvimento de energia limpa e sustentável. Atua educando legisladores, o público e outros stakeholders sobre questões ambientais e energéticas.
Emissões diretas Emissões diretas são aquelas que ocorrem fisicamente dentro dos limites operacionais de uma entidade ou instalação, como resultado direto de suas atividades. Essas emissões provêm de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como caldeiras, processos térmicos em plantas industriais, sistemas de cogeração, geração de resíduos ou transporte realizado pela própria empresa.
Emissões indiretas Emissões indiretas são aquelas geradas como consequência das atividades da organização, mas que ocorrem em fontes não pertencentes ou controladas por ela. Apesar de não serem emitidas diretamente pela organização, essas emissões integram o processo produtivo e, portanto, são de sua responsabilidade.
Emissões de Escopo 1 As emissões de Escopo 1 abrangem todas as emissões diretas de GEE provenientes de fontes de propriedade ou sob controle da organização. Isso inclui, por exemplo, a combustão de combustíveis em fontes estacionárias (caldeiras, fornos, turbinas), transporte próprio de materiais, produtos, resíduos ou pessoas, e emissões fugitivas em processos industriais.
Emissões de Escopo 2 O Escopo 2 refere-se às emissões indiretas de GEE associadas à geração de eletricidade comprada e consumida pela organização. Essas emissões ocorrem fisicamente nas instalações geradoras de eletricidade, mas são atribuídas à empresa consumidora. As emissões de Escopo 2 são uma categoria especial de emissões indiretas e, para muitas empresas, representa uma das maiores fontes de emissões e oportunidades de mitigação.
Emissões de Escopo 3 O Escopo 3 abrange todas as outras emissões indiretas que não estão incluídas no Escopo 2. Essas emissões são consequência das atividades da empresa, mas ocorrem em fontes que não são de sua propriedade ou controle. Exemplos incluem a extração e produção de insumos adquiridos, transporte de combustíveis, uso de produtos vendidos e serviços prestados.
Fator de emissão (FE) Fatores de emissão são coeficientes que relacionam a quantidade de poluentes emitidos por determinado processo com a quantidade de produto gerado ou insumo usado, permitindo quantificar emissões com base em dados de atividade. Sua unidade de medida geralmente expressa a massa do gás emitido por unidade de atividade, como kg/kWh, kg/m³, kg/GJ ou kg/kg.
Financiamento climático: recursos financeiros dedicados a enfrentar as mudanças climáticas, incluindo esforços de mitigação e adaptação.
Friendshoring Trata-se da transferência de operações empresariais para países política e economicamente mais estáveis. Essa estratégia reduz riscos, com a manutenção da continuidade dos negócios sem interrupções. Nesse sentido, o Brasil não só dispõe de uma economia grande e diversificada, como de uma posição pacífica no cenário internacional.
Gases de efeito estufa Os gases de efeito estufa são os vetores que possibilitam o aquecimento da atmosfera da Terra por meio de interação com a radiação solar. Os principais são o dióxido de carbono (CO₂), o metano (CH₄), o óxido nitroso (N₂O) e os gases fluorados.
Global Stocktake: processo previsto pelo Acordo de Paris para avaliar o progresso coletivo em direção ao cumprimento de suas metas de longo prazo.
Greenhouse Gases (GHGs): gases do efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO₂) e o metano (CH₄) que retêm calor na atmosfera, provocando as mudanças climáticas.
IEA (International Energy Agency): Organização intergovernamental que oferece dados, análises e políticas para promover a segurança energética, a sustentabilidade e a transição para energias limpas. A IEA trabalha com governos ao redor do mundo para desenvolver soluções para o uso eficiente e sustentável da energia.
IIGCC (Institutional Investors Group on Climate Change): organização que representa investidores institucionais focados em apoiar políticas e práticas que ajudem a enfrentar as mudanças climáticas. Trabalha promovendo a descarbonização e a transição para uma economia sustentável, incentivando investimentos alinhados com o Acordo de Paris.
Inventário de emissões Revela a quantidade de gases de efeito estufa emitidos por determinada empresa, produto, setor, região ou país. Não considera, no entanto, outros aspectos ambientais relevantes como o uso de recursos hídricos, impactos sobre a biodiversidade, condições de trabalho ou geração de empregos.
Inventário do ciclo de vida (ICV) O inventário do ciclo de vida consiste na coleta de dados que representam os fluxos de energia e massa – como insumos e emissões, nas diversas etapas do ciclo de vida de um produto ou atividade, dentro dos limites definidos pelo escopo do estudo. A elaboração de um ICV geralmente exige a coleta de dados sobre o consumo de matérias-primas e insumos, bem como a aplicação de fatores de emissão específicos.
Inventário Nacional de Emissões de GEE (NRI) Inventários nacionais de emissões de GEE são instrumentos governamentais para medir e acompanhar as emissões dos países e medir o progresso em acordos internacionais. Ao mesmo tempo servem como mecanismos de transparência para países signatários da UNFCCC.
Jobsharing Originalmente utilizado como referência à divisão corporativa do trabalho, no contexto da transição energética o conceito se refere à distribuição equitativa de oportunidades de emprego industrial entre populações de países com diferentes níveis de desenvolvimento econômico. Quanto a isso, o Brasil conta com oferta de mão de obra abundante e bons centros de capacitação para prepará-la para novos empregos.
London Climate Action Week Assim como outras semanas do clima, trata-se de uma semana dedicada a debates sobre mudanças climáticas. A programação inclui eventos online e presenciais em diversas áreas, como energia, adaptação, finanças verdes e inovação. O objetivo é promover a colaboração entre governos, empresas e sociedade civil em favor da criação de estratégias para o seu enfrentamento e a promoção de avanços na agenda verde. A organização é feita pela E3G e a prefeitura de Londres.
Loss and Damage Apoio financeiro para ajudar as nações mais pobres a lidarem com os desastres causados pelas mudanças climáticas.
Mitigação Esforços para reduzir ou prevenir a emissão de gases de efeito estufa. Trata-se, portanto, de intervenções humanas voltadas para reduzir as emissões de GEE e aumentar os sumidouros desses gases.
Mudanças climáticas Fenômeno das alterações do clima ocorridas ao longo do tempo devido à atividade humana (como o aquecimento global) e variações naturais.
Nova Meta Quantificada de Financiamento Coletivo | New Collective Quantified Goal (NCQG) É um alvo anual de financiamento para apoiar os esforços climáticos dos países em desenvolvimento, focando em mitigação, adaptação e perdas e danos.
Nearshoring Consiste na transferência de parte das operações industriais para países geograficamente mais próximos dos principais mercados consumidores, reduzindo os gastos com logística e as emissões de gases poluentes relacionadas ao transporte. O Brasil ocupa uma posição estratégica em relação ao restante do continente americano e à Europa.
Net Zero Equilíbrio entre a quantidade de gases de efeito estufa emitidos e a quantidade removida da atmosfera.
Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas | Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) O IPCC foi criado em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para desenvolver trabalhos científicos relacionados a avaliações do clima e aos possíveis cenários futuros de mudanças climáticas.
Pegada de carbono Em termos gerais, refere-se à quantificação das emissões de CO₂ causadas direta e indiretamente por uma determinada atividade, produto ou população. Embora o termo se refira especificamente a moléculas que contenham carbono, é comum que sua mensuração seja expressa em CO₂ equivalente (CO₂eq), incluindo, portanto, outros gases de efeito estufa.
Potencial de Aquecimento Global | Global Warming Potential (GWP) O indicador expressa o aquecimento causado pela emissão de diferentes gases de efeito estufa em um horizonte temporal de 100 anos, utilizando o CO₂ como referência. Assim, sua unidade é CO₂ equivalente (CO₂eq). O GWP foi originalmente desenvolvido nos relatórios técnicos do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).
Powershoring Combinando as palavras power (energia) com shoring (escoramento), o neologismo se refere à ideia de que a disponibilidade de energia competitiva, segura e de baixas emissões de carbono atraia investimentos na produção industrial de bens descarbonizados. Para o Brasil e outros países do Sul Global, trata-se de importante oportunidade de neoindustrialização verde e desenvolvimento socioeconômico.
Reuniões de Clima de Junho (SB62) As reuniões de junho da UNFCCC, conhecidas como SB 62, correspondem à 62ª sessão do SBSTA e do SBI, órgãos subsidiários da Convenção. Realizadas anualmente em Bonn, Alemanha, essas sessões reúnem as partes para negociar temas-chave da implementação do Acordo de Paris e preparar decisões para a próxima Conferência das Partes (COP).
Sistema de estimativa de emissões e remoções de gases de efeito estufa (SEEG) O SEEG é uma ferramenta criada por uma iniciativa do Observatório do Clima com o intuito de monitorar a trajetória de emissões dos setores de agropecuária, energia, mudanças de uso da terra, processos industriais e resíduos com informações desde 1970. O monitoramento é feito conforme as diretrizes do IPCC com dados provenientes do inventário nacional brasileiro (NRI).
Transição energética Mudança estrutural na forma de produzir e consumir energia. Ao longo da história, foram observadas diferentes transições, como da lenha para o carvão mineral, na primeira revolução industrial. Atualmente, o desafio é fazer a transição das fontes fósseis para fontes de baixas emissões de gases de efeito estufa.
Transição energética justa A transição energética tem implicações profundas na sociedade. Garantir que seja justa, portanto, exige cuidados para limitar ou compensá-las. Mas, dadas as diferentes condições de desenvolvimento socioeconômico dos países e regiões, de maneira geral no Norte Global a questão está voltada principalmente aos efeitos da transição sobre as condições de emprego em profissões relacionadas aos combustíveis fósseis ou ao seu uso, como a mineração de carvão, bem como em outras condições macroeconômicas, como inflação.
Já no Sul Global, essas questões são relevantes, mas o conceito também pressupõe transformações mais amplas, como o acesso às fontes modernas de energia por populações alijadas desses recursos e garantia de que o processo fomente o desenvolvimento socioeconômico dos países.
UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change): tratado internacional de 1992 no qual os países se comprometem a combater o aquecimento global.
Diretora executiva
Rosana Santos
Com mais de 30 anos de atuação no setor de energia, foi executiva de empresas como Enel, Alstom/GE e EDP, além de conselheira da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) por 13 anos e coordenadora de projetos no Ministério de Minas e Energia. Além disso, foi pesquisadora da FGV Ceri, Universidade de Oldenburg (Alemanha), Imperial College de Londres e CIRED de Paris. Engenheira Eletrotécnica, mestre e doutora em Energia pela Universidade de São Paulo, membra do Conselho de Engenheiros para a Transição Energética (CEET) da United Nations e professora voluntária em diversos cursos da universidade (Poli, IEE e Geografia).
Diretor de energia sustentável e bioeconomia
Clauber Leite
Lidera a equipe técnica da organização, sempre visando garantir a qualidade dos projetos desenvolvidos. Anteriormente, atuou como coordenador no Instituto Pólis e no Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), entre outras funções no setor de energia e no terceiro setor. Engenheiro Ambiental e de Segurança do Trabalho pela Faculdades Osvaldo Cruz, é especialista em Energia Renovável e Eficiência Energética, mestre em Energia e doutor em Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo.
Especialista em transição energética
Marina Almeida
Realiza pesquisas e contribui para o desenvolvimento de estudos técnicos do E+. É graduada em Meteorologia pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei), onde também concluiu seu mestrado em Engenharia da Energia. Seu foco de pesquisa é a interseção entre energia e meio ambiente. Possui experiência nas áreas de mudanças climáticas e energias renováveis.
Especialista em indústria
Simone Klein
Confira os eventos com participação da nossa equipe em Baku.
Unlocking the potential of green and innovative technologies: stepping up financial tools to scale up technological innovation
Towards ambitious, just and implementable NDCs: the role of think tanks in facilitating the co-production of the enhanced climate and energy targets
Plenária com o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, e ministros.
COP30 DAY - apresentação dos preparativos para o evento em Belém, além do detalhamento das ações que estão sendo realizadas pelo governo do estado em conjunto com o governo federal
Business dialogue for a low-carbon economy
Shifting Gears: accelerating delivery through collaborative action in power, industry, transport, and buildings
ITA
Location: Special event room 5 “Nasimi” in the Climate Action Zone within the Blue Zone. Attendance: Open to Blue Zone badge holders - 15:45-18:45
Descarbonização da Industria
Tracking Efficiency Progress in the Global South
The EU Clean Industrial Deal – What To Expect?
Phase-out Fossil
Encontro da sociedade civil com parlamentares
Climate, Trade, and Industrial Policy: How Policies in Global North and Global South Economies Are Driving Decarbonization
Center for American Progress, Shakti Sustainable Energy Foundation, Resources for the Future, and Australian National University
Blue Zone, Side event room 4 - 15:00 - 16:30
Climate-Nature Nexus
Unlocking bankable Green Industrial Projects - A roundtable at COP29 showcasing the ITA’s approach to supporting deep
ITA
Blue zone- Mugham room (roundtable setup) - 154 pax [60 at table, 60 advisory, 34 audience] - 17:00 – 18:30
Sirenes organizacionais: importância da ferramenta de relato das emissões para a indústria brasileira
Brainstorming Session: Uniting on a global south agenda towards COP30
iCS e India Climate Collaborative (ICC)
TBC (private hotel in Baku, Azerbaijan) - 10:30 AM - 12 PM
Discussion of the Breakthrough Agenda Policy Network at COP29
Energy Foudation China & S Curse Economics
Four Seasons Hotel Baku (Azerbaijan 1, Neftchilar Avenue, Baku, AZ1095) - 15:00 – 17:50
PAINEL 4 | COMBUSTÍVEL DO FUTURO: Apresentar o potencial do Brasil na produção dos combustíveis sustentáveis, os principais desafios e oportunidades para que o país aproveite suas vantagens comparativas a fim de se tornar um hub e uma referência global.
Brainstorming Session: Uniting on a global south agenda towards COP30
Impactos do Mecanismo de Ajuste Fronteiriço de Carbono (CBAM) em cada um de seus respectivos países a partir das perspectivas de suas instituições
Analysis of Green Trade and Carbon Adjustment Mechanisms
Just Transition and Climate Ambition: How Committed Are the BRICS Countries?
Plataforma Socioambiental do BRICS Policy Center
Pavilhão do RCF (Regional Climate Foundations) - 11:15 AM to 12:15 PM
Empowering Young Women in the Energy Sector: Innovative Solutions for a Sustainable Future
Endereço para correspondência: